segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010






"Não, não fuja não Finja que agora eu era o seu brinquedo
    Eu era o seu pião o seu bicho preferido
Vem, me dê a mão A gente agora já não tinha medo
       No tempo da maldade Acho que a gente nem tinha nascido
Agora era fatal Que o faz-de-conta terminasse assim
  Pra lá deste quintal Era uma noite que não tem mais fim
    Pois você sumiu no mundo Sem me avisar
           E agora eu era um louco a perguntar O que é que a vida vai fazer de mim"











João e Maria.

Um comentário:

Sonia Pallone disse...

Vim seguindo um rastro perfumado de poesia e cheguei aqui, onde as palavras têm cheiro de flores de primavera...amei e vou voltar, vc escreve na linguagem que eu gosto.Bjs