domingo, 21 de setembro de 2008

Quisera eu ser um cirandeiro da vida, onde eu cirandançasse sem arrependimentos ou frustrações. Onde o sorriso fosse único em minha face. e que eu dançasse com todos, sem distinção de nada, apenas olhos nos olhos,verdade no canto e trapos na roupa. E que o meu canto fosse único e de todos ao mesmo tempo. Mas não sou um cirandeiro da vida, ainda. Por enquanto sou um cirandeiro de min, que vive errante, querendo aprender, e ao mesmo tempo impaciente com tudo que sei que podemos alcançar nesses infantis passos de ciranda.