quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009


A todos os ventos eu peço coragem.
A cada estrela e estrada
Ao mar que não morre nunca
eu peço coragem.
E ao sol e à lua
E a todo o firmamento.
A cada pássaro
A cada pedra
A cada bicho da terra e do ar
Peço coragem a tudo o que vive agora
E ainda viverá
Coragem para cavalgar os dias
Navegar nas horas
E a cada minuto e segundo Sonhar.
Na voz de José Mauro Brant.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

verdadeiramente triste.

E durante a noite inteira as lágrimas não secaram dos meus olhos.

Que o meu coberto me engula em um sono profundo, de águas claras e salgadas, e que ao acordar o sol não me deixe encontrar os olhos que amedrontam, somente veja com fundo azul-céu os olhares de reconforto, os poucos.

Menino Grande

e os meus metros de altura não significaram nada enquanto você cantava músicas sérias com a mesmo voz rouca das canções de ninar.

"E quando ela segurou a mão dele, não foi preciso olhar para ter certeza, ela estava do seu lado e o entendia como nenhuma daquelas mentes caladas jamais conseguiria."



Obrigado.