domingo, 3 de fevereiro de 2008

Não procure entender a min ou as minhas palavras

Digamos que nessa madrugada o passado me trouxe boas risadas.
Lembrar, o que eu fazia, ou melhor, o que fazíamos.
Ri das besteiras que eu escrevia na minha agenda no ano de 2005, não muito diferente das que escrevo aqui no ano de 2007. Qualquer dia trarei umas para se juntarem a essas outras. Mas não é por isso que escrevo hoje, escrevo, por que temo, temo o carnaval e suas oportunidades. Temo o modo como elas podem corromper as pessoas, e seus sonhos, e como elas indiretamente abalam a vida de muitos. E a minha.
Não quero isso pra você.

No momento, escrevo, sem entender, sem por que, apenas escrevo, por que me faz bem.

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